"Iniciei a minha “carreira artística’’, assim digamos, bem cedo, pois já
demonstrava habilidade em áreas como desenho e pintura”. Havia notado também
que gostava de escrever e por consequência também adquiri o hábito da leitura,
isso por volta dos meus oito anos de idade. Passei então a me descobrir no
mundo das artes... Hoje sei que todo conhecimento e
experiências desta fase foram acumulados".
Estas palavras são de Germano Lopes, o "Binho" e depois "Pedro Bala", em Capitães do Morro. Germano esteve nos espetáculos "Sonho de uma noite de verão", "Aurora da minha vida", "Adão e Eva - qual o paraíso?", "A Via Sacra em Versos", "Arrocha Brasil", "Cotidianus", "Pura Comédia", "A Vida de Galileu". Este último do Teatro Popular de Ilhéus. Pela Cia Casa Aberta de Teatro também fez "Show de Humor" e "Riso de Quatro". Versátil e assaz disciplinado, ele enfrenta um papel que irá exigir mais de suas habilidades.
"Comecei no Teatro, graças ao convite da professora e atriz Valdiná Guerra. Lembro-me com clareza o
quanto havia ficado maravilhado com tudo que vi. Tudo lindo e
mágico. . . Era a sensação de estar ali, naquele lugar sagrado onde “tudo é
possível”, que decidi nunca mais me afastar".